No primeiro dia do ano D. Ilídio Leandro saudou todas as mulheres que vão ser mães.
D.
Ilídio começou 2017 a saudar quem vai ser mãe e afirmou a importância
de “dar passos na concretização do sínodo”. Fê-lo a partir da Catedral,
na Eucaristia da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus e Dia Mundial da
Paz.
“Sentindo-nos
todos discípulos missionários em Igreja para a melhoria e transformação
do mundo. Todos somos convidados a integrar as nossas comunidades,
participando, com alegria, numa Igreja que é convidada a ser Casa e
Escola de comunhão, acolhendo todos os outros como irmãos”, disse D.
Ilídio Leandro, na Catedral de Viseu.
Na
homilia de 1 de janeiro, , o prelado explicou
que somos desafiados a ir ao encontro dos outros, a “fazer a paz com
todos os que se sintam distantes” e mostrar que “Deus tem no Seu coração
um lugar carinhoso para todos”.
“Sermos Igreja de coração e de portas abertas, é mostrar que há lugar para todos: nas celebrações e na família comum”, observou.
Na
Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus e “Mãe de todos nós”, D. Ilídio
Leandro começou a homilia por aproveitar a “bela oportunidade” para
saudar “aquelas que estão para ser mães” e vão sê-lo ao longo de 2017.
“Para
todas as mães, famílias e filhos que vão nascer, as maiores e melhores
bênçãos de Deus e de Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe”, referiu.
No
primeiro dia do novo ano, D. Ilídio recordou que se celebra este ano o
centenário das Aparições de Nossa Senhora em Fátima aos pastorinhos
(1917-2017) e convidou a ter “em atenção” os pedidos de Maria e “a
riqueza da mensagem que dirigiu a todos os portugueses”.
“Oração,
conversão, intercessão pela paz e pelos pecadores – são caminhos de
renovação e de transformação do Mundo em Reino de Deus”, acrescentou D.
Ilídio Leandro.
No
50.º Dia Mundial da Paz e a partir da mensagem do Papa Francisco ‘A
não-violência: o estilo da política para a paz’, o nosso Bispo destaca
que “a vida em relação de amor, de perdão e de acolhimento, irradiada
para toda a sociedade, aprende-se a partir da família, na alegria do
amor”.
Neste
contexto, D. Ilídio assinalou o apelo do Papa Francisco “ao
desarmamento, à proibição e abolição das armas nucleares, bem como ao
fim da violência doméstica e aos abusos sobre mulheres, crianças e
quaisquer outras pessoas”.
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